Hoje às quatro da tarde vou ver um concerto de harpa e flauta transversal ao Teatro da Trindade. Dois dos instrumentos que considero mais delicados e cujas melodias são absolutamente angelicais. O tipo de melodia que nos relembra de que há coisas genuinamente bonitas no mundo.
E é isto que me faz um bocadinho mais feliz num sábado à tarde com o céu sem vida.
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