segunda-feira, 23 de julho de 2012

quatro meses depois

Tinha-me esquecido do quanto gostava de escrever aqui. Traduzir a minha mente para palavrinhas bonitas que formavam textos que ninguém lia mas que faziam parte do meu quotidiano, ou eram pelo menos o que restava dele. Mas, tal como nesse quotidiano confuso e cinzento me perdi a mim própria, perdi também o gosto que tanto tinha pelos 10 minutos em que me sentava e esvaziava a mente para aqui, para o nada, para ninguém, só para mim.

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